27ª Jornada Sul Brasileira de Dermatologia…
Gramado/Rio Grande do Sul
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Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer da pele responde por 33% de todos os cânceres diagnosticados no Brasil e registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos. A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos de câncer.
Os cânceres de pele mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares. Estes surgem principalmente em áreas de intensa exposição solar, são considerados de baixa letalidade e podem ser curados em caso de detecção precoce. Em geral, o paciente deve ficar atento a lesões que sangram facilmente e não cicatrizam. Nestes casos, pode tratar-se de um carcinoma.
Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele e apresenta-se, em geral, como um sinal que muda de cor, formato, tamanho e pode sangrar. A hereditariedade desempenha um papel central no desenvolvimento do melanoma. Por isso, familiares de pacientes diagnosticados com a doença devem se submeter a exames preventivos regularmente. O risco aumenta quando há casos registrados em familiares de primeiro grau. Pessoas de pele clara e que se queimam com facilidade quando se expõem ao sol têm mais risco de desenvolver a doença, apesar de pacientes morenos ou negros, em menor frequência, também serem suscetíveis. Embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo e apreensão aos pacientes, as chances de cura são de mais de 90%, quando há detecção precoce da doença. Casos metastáticos são raramente curados, porém tratamentos atuais conseguem aumentar sobrevida e melhorar qualidade de vida.
Todos os casos de câncer da pele devem ser diagnosticados e tratados precocemente, inclusive os de baixa letalidade, que podem provocar lesões mutilantes ou desfigurantes em áreas expostas do corpo. O tratamento na maioria dos casos é realizado por cirurgia excisional, podendo ou não ser necessário associar tratamento coadjuvante.
Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV são as melhores estratégias para prevenir o melanoma e outros tipos de tumores cutâneos.
O autoexame, diante da grande relevância do câncer de pele, é de extrema importância, que consiste em observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas. Contudo, somente um exame clínico feito por um médico especializado com ajuda de um aparelho dermatoscópio que auxilia na visualização da lesão “por dentro” ou uma biópsia podem diagnosticar o câncer da pele. Dessa forma, consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para uma análise corporal é recomendado.
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