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  • Tratamento Rosácea

    A Rosácea é uma doença inflamatória crônica, que acomete principalmente adultos entre 30 e 50 anos de idade. É mais frequente em mulheres, porém atinge também os homens.

    A causa é desconhecida. Sabe-se que há uma predisposição individual e base genética, e alguns fatores podem estar relacionados com as exacerbações como estresse, alterações hormonais, mudanças bruscas de temperatura, exposição solar, uso de bebidas alcoólicas, medicamentos vasodilatadores ou fotossensibilizantes, ingestão de alimentos apimentados, bebidas quentes, entre outros.

    Os sinais e sintomas mais comuns são vermelhidão (eritema) na região central do rosto, bochechas, nariz, queixo e testa. Mais raramente, pode afetar o pescoço, tórax, orelhas e couro cabeludo. Com a progressão, surgem as telangiectasias persistentes ( dilatação de pequenos vasos sanguíneos da face), pápulas e pústulas, sensação de ardor e queimação. 

    A pele dos pacientes com rosácea é, geralmente, mais sensível, mais seca, e facilmente se irrita quando em contato com produtos inadequados, por isso é importante procurar um dermatologista tão logo sejam percebidas as primeiras alterações na pele. 

    Apesar de não ter cura, existe tratamento com medicações de uso tópico (local) ou sistêmico associado a cuidados básicos diários (uso de protetor solar, águas termais, hidratantes) e a protocolos de tratamento em consultório. 

    Entre as tecnologias,a que mais ganha destaque é a Luz Intensa Pulsada e os lasers vasculares, que agem melhorando o quadro inflamatório e auxiliando na destruição daqueles vasinhos mais superficiais e, consequentemente, amenizando a vermelhidão.

    Outra tecnologia tem mostrado amenizar
    os efeitos da pele ressecada no tratamento da rosácea é o microagulhamento com Drug Delivery específico (medicação estéril aplicada após
    o microagulhamento com função de hidratar e acalmar a pele).

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    Procedimentos clínicos como o Microagulhamento e MMP despontam entre os tratamentos mais eficazes contra a perda dos fios

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    Dra. Manoela Crisóstomo participou do 24º Congresso Mundial de Dermatologia em Milão

    A programação do 24º World Congress of Dermatology, em Milão, abordou temas e propôs novas habilidades e direcionamentos para tratamentos já conhecidos.

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    • CA de Pele e Análise de Sinais

      Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer da pele responde por 33% de todos os cânceres diagnosticados no Brasil e registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos. A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos de câncer. 

      Os cânceres de pele mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares. Estes surgem principalmente em áreas de intensa exposição solar, são considerados de baixa letalidade e podem ser curados em caso de detecção precoce. Em geral, o paciente deve ficar atento a lesões que sangram facilmente e não cicatrizam. Nestes casos, pode tratar-se de um carcinoma. 

      Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele e apresenta-se, em geral, como um sinal que muda de cor, formato, tamanho e pode sangrar. A hereditariedade desempenha um papel central no desenvolvimento do melanoma. Por isso, familiares de pacientes diagnosticados com a doença devem se submeter a exames preventivos regularmente. O risco aumenta quando há casos registrados em familiares de primeiro grau. Pessoas de pele clara e que se queimam com facilidade quando se expõem ao sol têm mais risco de desenvolver a doença, apesar de pacientes morenos ou negros, em menor frequência, também serem suscetíveis. Embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo e apreensão aos pacientes, as chances de cura são de mais de 90%, quando há detecção precoce da doença. Casos metastáticos são raramente curados, porém tratamentos atuais conseguem aumentar sobrevida e melhorar qualidade de vida. 

      Todos os casos de câncer da pele devem ser diagnosticados e tratados precocemente, inclusive os de baixa letalidade, que podem provocar lesões mutilantes ou desfigurantes em áreas expostas do corpo. O tratamento na maioria dos casos é realizado por cirurgia excisional, podendo ou não ser necessário associar tratamento coadjuvante. 

      Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV são as melhores estratégias para prevenir o melanoma e outros tipos de tumores cutâneos. 

      O autoexame, diante da grande relevância do câncer de pele, é de extrema importância, que consiste em observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas. Contudo, somente um exame clínico feito por um médico especializado com ajuda de um aparelho dermatoscópio que auxilia na visualização da lesão “por dentro” ou uma biópsia podem diagnosticar o câncer da pele. Dessa forma, consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para uma análise corporal é recomendado.

      Tratamento Acne

      A acne é uma doença extremamente comum, que leva muitos pacientes ao consultório médico em busca de alguma solução, especialmente por conta do desconforto estético. Acne é o nome dado a espinhas e cravos que surgem devido a um processo inflamatório das glândulas sebáceas e dos folículos pilosebáceos. É muito frequente na adolescência, mas sem deixar de ser comum também em adultos, principalmente em mulheres.

      Hormônios sexuais, que começam a ser produzidos na puberdade, são os principais responsáveis pelas alterações das características da pele, assim como pelo surgimento da acne, que também está associado à genética favorável. As lesões aparecem com mais frequência na face, mas também podem ocorrer nas costas, ombros e peito.
      Os sintomas principais são: comedões (cravos), pústulas (espinhas), nódulos e cistos (lesões inflamadas, mais profundas e que podem deixar cicatrizes).

      Alguns fatores podem levar a piora da acne como situações de estresse ou período menstrual. Certos medicamentos como corticóides, vitaminas do complexo B, exposição exagerada ao sol, e o hábito de mexer nas lesões também pioram o quadro.

      O tratamento vai variar de acordo com a gravidade e a localização, e deve ser iniciado o mais precoce possível para evitar problemas psicológicos, maior dano estético e formação de cicatrizes. Pode ser feito com medicações tópicas (aplicadas na pele) ou sistêmicas. Procedimentos como Peelings Químicos, LEDs (light emitting diode) e alguns tipos de lasers também são utilizados para controle das lesões inflamatórias e melhora das manchinhas e cicatrizes.